Guerreiro Ramos: um desafio a nossa comunidade filosófica?

 
"Alberto Guerreiro Ramos (1915-1982), filósofo e teórico social crítico brasileiro, nos adverte, em “Considerações sobre o Ser Nacional”[1], sobre o fenômeno da “desatualização” que acometeria a vida intelectual brasileira, no âmbito teórico e, principalmente, no âmbito do vivido. A desatualização vivencial envolve uma insensibilidade à própria cultura, resultado da adoção mecânica de ideias importadas. Essa atitude, maquinal, seria expressão da certeza de que tais ideias estrangeiras constituem um saber definitivo, que, na posse do intelectual brasileiro, o eximiria da necessidade de pensar por si mesmo."
 
Leia a Coluna ANPOF, pelo pós-graduando em Filosofia pela UFBA, Igor Lucas Adorno Santos: