"Este é o primeiro artigo de uma pequena série que publicarei aqui na esteira das celebrações do centenário da nossa Semana de Arte Moderna. A chamada Semana de 1922 é, antes de tudo, um marco; é antes uma referência simbólica do que um evento histórico a ser, por exemplo, exageradamente exaltado ou criticamente desconstruído. Fazemos melhor ao falar de “gerações de 22” ou do “contexto produzido pela Semana de 22”, do “entorno da Semana de 22”; e ao partirmos daí para o que eles representam nacionalmente. Seu mais importante fruto naquele momento foi o Movimento Antropofágico, liderado pelo irrequieto Oswald de Andrade, e cujas lições preservam-se ainda atuais, com pertinência hoje renovada."
Rodrigo Ornelas
Doutor em Filosofia e membro do GT Poética Pragmática (UFBA)
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